A jovem senhora Flávia Bittencourt, 21 anos, após ter procurado assistência médica no ESF da Promorar e depois na UPA, com sintomas de dores de cabeça, veio a falecer dia 20 de julho.
Pelas postagens em seu próprio face ele estaria sentido dor de cabeça e indisposição há mais de uma semana.
O sogro de Flávia que acompanhou, por duas vezes, a nora ao posto de saúde do bairro Promorar diz que ela se queixava de dor de cabeça próximo à nuca. “Nas duas ocasiões em que foi ao ESF receitaram remédios para dor e febre”. Depois, segundo Cleber, ela foi à UPA e, também foi receitado remédios para dor e até para depressão em uma ocasião. Após a quarta vez que voltou para atendimento e, por insistência da família Flavia fez um raio x que não apareceu nada, conforme o sogro.
Ele relata que na noite dia 20 de julho, quando voltou pela última vez à UPA a nora chegou com convulsões, foi bem atendida e encaminhada para uma tomo . – Só que já era tarde demais,lamenta o sogro e, por volta das 22h Flávia veio a óbito.
Médicos da UPA que atenderam Flávia dizem que a família relatou que a jovem senhora não queria sair, tomar banho. Tudo levava a crer que estava com quadro de depressão.
Ela deixa uma filha de um ano e oito meses.
A família não sabe o real motivo de sua morte. O sogro diz que atestaram hemorragia no cérebro. – Queriam fazer necropsia,mas não aceitamos para evitar mais sofrimento, afirma.