Mercado de venda de gado volta a aquecer em Alegrete

Um segmento que nunca parou nesta pandemia, com peso significativo na economia de Alegrete é a agropecuária. A produção bovina e ovina, especialmente, mantém o trabalho e empregos nas propriedades rurais.

 

Nos primeiros dois meses da pandemia, março e abril, as vendas ficaram bem retraídas, observou o produtor Cleomar Zambelli. Ele lembrou que a seca também afetou e além de alguns frigoríficos fecharem ou diminuírem os abates, isso prejudicou a venda de animais.

Com a retomada gradual de vários setores do comércio, mesmo com restrições, o mercado de venda de bovinos voltou a aquecer em Alegrete e região. Agora a preocupação de alguns produtores é com o inverno, já que os campos vinham secos e quem não tem pastagem pode sofrer, observou o produtor.

O Frigorífico Marfrig, em Alegrete, nunca parou as atividades e segue os protocolos de cuidados para evitar o coronavírus e manter o abate médio de 500 animais por dia.