Moradores reclamam de prédio público abandonado na Vila Nova

A situação de um prédio abandonado está causando incômodo e mal estar entre moradores da rua Carlos Gomes no bairro Vila Nova.

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O caso foi relatado por diversos moradores das proximidades que não aguentam mais o descaso com o local. O prédio está parcialmente destruído e com acúmulo de lixo e infestados por ratos, além de materiais abandonados.

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A denúncia foi feita por vizinhos que levaram a situação até a Câmara de Vereadores. O prédio era usado pela creche EMEI Palmira Palma de Oliveira, e há quatro anos foi desativado com promessas de reformas em seis meses. A vereadora Cleni Paz protocolou um pedido de limpeza meses atrás e, até hoje não foi feito o serviço.

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Conforme a vereadora o caso é alarmante, “Visitamos o local e nos deparamos com a pior situação, até hoje o registro de água não foi desligado, quem paga a conta?”, indaga Cleni Paz.

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Na sessão desta quinta feira (18), Cleni vai reiterar o pedido de limpeza no prédio da antiga Palmira Palma.

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Há uma reclamação da comunidade do entorno. “É inadmissível as condições do prédio que está se deteriorando, tomado pelo matagal. As residências próximas estão sendo atacadas por ratos e baratas vindos do local”, aleta a vereadora.

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“Os moradores precisam ser ouvido com urgência, isso também é saúde pública”, comenta uma dona de casa, 56 anos que reside a 400 metros do local.
Segundo a vereadora, no dia da visita ao local, na presença de alguns moradores, chegou um funcionário da Corsan para fazer a medição e comentou que é um alto índice de gasto com água naquele local. Há depoimentos de moradores que alegam que o local está servindo de abrigos para marginais, além de proliferação de insetos. 

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O Portal Alegrete Tudo conferiu a situação e constatou no local documentos, papéis e até certidões de nascimento.

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A comunidade pede que seja feita a limpeza e dedetização do prédio, pois é constante a invasão de ratos e baratas nas residências próximas ao prédio. Quanto a denúncia de que há um desvio de água, os moradores perguntam: “Quem paga essa conta?