Há 15 dias submerso pelas águas da enchente no Rio Caverá, o pontilhão de madeira está fragilizado e voltou nesta semana com trânsito de veículos pesados, sem que nenhuma vistoria fosse realizada antes da liberação do acesso.
Não houve vistoria nesse ano. O acesso é usado por veículos pesados que cruzam por ali diariamente, sem limite de peso.
Até ônibus escolares cruzam pelo acesso que tem se deteriorado a cada cheia do rio Caverá.
As madeiras estão despedaçando e oferecem risco para uma trafegabilidade segura. Caminhões carregados com cargas de terra, piche e com produtos agropecuários usam o pontilhão em direção ao interior do município.
As pequenas guardas da ponte já em desnível em relação a base, são retratos da falta de manutenção do acesso usado regularmente.
Com a ponte Júlio de Castilho com passagem limitada para veículos até duas toneladas e e dois metros e vinte de altura, o pontilhão é a alternativa para muitos motoristas.
Nesta segunda-feira (26), a água baixou e o pontilhão voltou ser a alternativa para caminhões e ônibus.
Para piorar a situação a estrada que dá acesso ao local está esburacada e é preciso um verdadeiro rally para descer a ladeira em direção ao interior do município.
São três pontes. A velha está condenada sem nenhum reparo nas suas estruturas centenárias. A ponte nova, está de vagar, quase parando. Já o acesso improvisado, sem manutenção, esta se deteriorando a cada enchente e por estar está pouco acima do nível da água, frequentemente fica submerso.