
Há quatro semanas não há casos positivos. São 39 pacientes confirmados com dengue e 500 notificações. Foram descartados 432 casos, e 29 permanecem em investigação.
A taxa de positividade é de 7,80%. Dos casos positivos na cidade, 23 são homens e 16 são mulheres. Duas crianças entre 10 e 14 anos contraíram dengue, além de um idoso acima de 80 anos e três pacientes com idades entre 60 e 64 anos. Na faixa etária de 30 a 49 anos, há 16 casos confirmados. Mais oito casos estão entre pessoas com 15 a 24 anos.
Conforme o trabalho do profissional Marcos Dorneles Rego, o município está mapeado para dengue sem áreas de risco. Locais como o bairro Macedo e o Centro, que foram considerados áreas de risco, inclusive com 8 casos positivos, já não oferecem maior perigo. Promorar, Vila Isabel e Cidade Alta, áreas com casos confirmados, estão sob controle da vigilância.
A SES reforça a importância de que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas. Dessa forma, evita-se o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.
Principais sintomas:
Febre alta (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias,
Dor retro-orbital (atrás dos olhos),
Dor de cabeça,
Dor no corpo,
Dor nas articulações,
Mal-estar geral,
Náusea,
Vômito,
Diarreia,
Manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira.
Medidas de prevenção à proliferação e circulação do Aedes aegypti, como a limpeza e revisão das áreas interna e externa das residências ou apartamentos e eliminação de objetos com água parada, são ações que impedem o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática. O uso de repelente também é recomendado para maior proteção individual contra o Aedes aegypti.
Foto: Alex Lopes