
Enquanto dirigia pela rua Vasco Alves, ele se deparou com uma cena que poderia muito bem ser um episódio de uma série de comédia. Um homem estava dormindo em cima de uma lixeira, como se aquela fosse a posição mais confortável do mundo.
Gente de Alegrete que desbrava horizontes longe de casa
Fabiano, inicialmente preocupado, decidiu que era melhor tentar acordar o homem. Aproximando-se do “dorminhoco”, fez algumas tentativas, mas o sono do indivíduo parecia indispertável. Ele sequer se mexeu, como se estivesse em um profundo estado de descanso, alheio a qualquer coisa que não fosse o sonho que provavelmente estava vivendo.
Edson Moraes, o “Serrote”, um domador feitio do Alegrete
A cena, que poderia ser preocupante, logo se transformou em uma situação pitoresca, revelando um lado curioso da rotina alegretense. Fabiano fez uma observação divertida: “em dias mais tranquilos no Baita Chão, sempre aparece algo inusitado para nos fazer rir”. Quem poderia imaginar que uma lixeira se tornaria um improvisado colchão em um domingo de manhã?
Enquanto alguns podem achar que a vida na cidade é monótona, Fabiano provou que, às vezes, as coisas mais bizarras podem acontecer nas situações mais cotidianas. O que ficou claro é que, para o indivíduo, o dia começou de uma forma inusitada, mas certamente bem descansada.
Após algumas tentativas de acordá-lo sem sucesso, Fabiano decidiu seguir seu caminho, rindo da situação e refletindo sobre como pequenos momentos como esse podem trazer um pouco de leveza ao dia a dia.
Que tristeza! O ser humano como se fosse lixo!