
O serviço busca garantir o acesso a direitos e promover a inclusão social por meio de diferentes programas.
O novo coordenador do CRAS Leste e Extremo Leste, Glênio Peres, destaca que muitos cadastrados buscam cestas alimentares e outros benefícios. Ele enfatiza que esse apoio deve ser temporário, pois o serviço também tem o objetivo de capacitar os usuários para o mercado de trabalho, promovendo a autonomia financeira.
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De acordo com Glênio Peres, o trabalho da equipe, composta por assistentes sociais, psicólogos e estagiários, é desafiador devido à baixa escolaridade de muitos cadastrados, além de questões familiares complexas. Ele ressalta que essa realidade dificulta a adesão a cursos profissionalizantes oferecidos por instituições como SENAR e SEBRAE, que exigem Ensino Médio. Segundo ele, uma formação adequada poderia viabilizar a inclusão desses indivíduos no mercado de trabalho.
As principais demandas do CRAS incluem atendimento e acompanhamento familiar, fortalecimento de vínculos, acesso a direitos, melhoria da qualidade de vida, concessão de benefícios eventuais, encaminhamento para o mercado de trabalho e para a rede socioassistencial, agendamento de perícias no INSS, inscrição e atualização no Cadastro Único.
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Podem ser atendidos pelo CRAS famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade, pessoas com deficiência, idosos, crianças e adolescentes, beneficiários do Programa Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC).
O CRAS integra o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e oferece atendimento por profissionais qualificados, garantindo acolhimento, orientação e acompanhamento aos usuários.
