
A conclusão foi registrada na última quinta-feira (12) pela equipe técnica da autarquia, que acompanha a evolução da safra 2024/2025 em todas as regiões produtoras do estado.
Embora ainda reste uma pequena área a ser colhida em alguns municípios, o volume remanescente é considerado estatisticamente insignificante. Por esse motivo, o Irga considera encerrado o ciclo de colheita da safra atual.
As informações consolidadas sobre área colhida, produtividade média, produção total e área perdida estão em fase final de apuração e comporão o Relatório Final da Safra 2024/2025, que será divulgado pelo Irga.
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Segundo Luiz Fernando Siqueira, gerente da Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dater), o trabalho da equipe técnica está atualmente concentrado na análise dos dados obtidos ao longo dos últimos meses. “Foi uma colheita que exigiu atenção em diversas frentes. Agora, estamos focados na análise detalhada das informações para apresentar um panorama fiel da safra”, explica Siqueira.
Responsável por mais de 70% da produção nacional de arroz, o Rio Grande do Sul mantém sua posição de destaque no cenário orizícola brasileiro. O Irga reforça seu compromisso com o acompanhamento técnico e a transparência dos dados, contribuindo para o fortalecimento da cadeia produtiva do arroz no estado.
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No ranking dos 10 maiores produtores de arroz do estado (em toneladas), o município de Alegrete aparece na 4ª posição com 460.753,00. Considerando os maiores produtores por região arrozeira, o município pula para 3ª posição na Fronteira Oeste.
A liderança está com Uruguaiana 707.219,10, seguida de Santa Vitória do Palmar – 653.120,40 e Itaqui – 604.789,17. O 5º município é Dom Pedrito – 339.271,97. Confira os demais:
Camaquã – 330.461,39
Arroio Grande – 308.809,20
São Borja – 306.703,95
Mostardas – 248.314,80
Barra do Quaraí – 230.804,40