Nos últimos sete anos, o debate mais comum em todos os bastidores do país é a malfadada corrupção, uma espécie de câncer que ajudou a detonar a economia e colocou o Brasil na pífia colocação de desenvolvimento humano e com uma das piores educações públicas do mundo.
O tema esteve em conversas de botequins, entre a high society, nas esquinas e ruelas de Alegrete. Foi tão escrachado o que se passava na capital federal que mesmo até os alienados falavam da tal corrupção.
E aqui em Alegrete, o dono desta Brasília, super inteira – o jovem Ezequias Barreto de Souza, que se diz apaixonado por carros antigos, fez do painel de sua paixão um recadinho em forma de metáfora: Nem todos de Brasília são corruptos.
Como quem diz, comentou ele, estamos todos de olho, e mesmo que digam que estão combatendo não devemos calar ou acreditar que está tudo bem, ponderou o jovem, porque a corrupção é o que corrompe, é feito quando não se vê ou por debaixo dos panos e acontece em todos os locais e envolve pessoas de todos os níveis- bem lembra o dono da garanga que já está chamando atenção em Alegrete.
Ele também diz que o adesivo é para chamar a atenção das reformas e futuras mudanças que vão afetar a grande parte dos brasileiros.
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