Os já tradicionais cultos todas as semanas em frente ao Centro Cultural, volta depois do recesso, com início às 20h.
A missionária Helen Ferreira, uma das coordenadoras do projeto, explica que esse trabalho nasceu no coração de Deus, e esse mês, no dia 17, completa três anos.
Helen resume o Casa Céu, como a igreja fora das quatro paredes, não que seja errado estar dentro da igreja, pondera a religiosa. A turma do projeto congrega na igreja Catedral da Fé 6º IEQ.
“A igreja não pode estar só dentro de quatro paredes. Existem muitas pessoas a serem alcançadas fora dela. Pessoas que inclusive já fizeram parte de uma denominação e acabaram desistindo, ou se ferindo.
Nossa missão é tornar cristo conhecido, e levar o evangelho a todas as nações, sem distinção de pessoas. A um grande banquete a ser servido e todos os filhos são chamados para essa mesa”, destaca a missionária.
Leia mais: No funeral de Murilo Martins, a dor do adeus ao som do ronco de motores e capacetes erguidos
“É uma igreja na rua. Não temos paredes, bancos, mas temos o amor de Jesus, é algo que sempre ouvimos : Jesus te ama Mas temos amado como Jesus ?”, conversa Helen ao atender a reportagem e logo lê Romanos 10:14-15, 14 Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não houver quem pregue? 15 E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: “Como são belos os pés dos que anunciam boas-novas!” “O evangelho nasceu no coração de Deus e não pode parar em mim “.
O caráter missionário do projeto rende frutos significativos. Ao longo desses três anos, vários jovens entregaram suas vidas a Jesus e foram batizados. “Esse sucesso é o testemunho da transformação que a “Casa Céu” trouxe à comunidade local”, assevera Helen.
Os cultos são aberto a comunidade e em caso de chuva a atividade está automaticamente transferida para a próxima quinta-feira.
Fotos: Casa Céu