Alegrete vive dias atípicos com a colheita da safra de arroz. Próximo às empresas que recebem o produto é intenso o movimento de caminhões.
É uma rotina que muda, inclusive, ruas e avenidas da cidade. Na Rondon, depois entrando pela Avenida Pedreiras, por exemplo, são enormes as filas de caminhões à espera para descarregar o arroz que vem das lavouras até à Empresa Pilecco.
Os motoristas questionam que devido ao intenso movimento há muita demora até entrar no pátio da empresa, e neste trajeto não tem segurança e nem banheiros.
A vice- presidente administrativa da empresa, Elizeti Pilecco, diz que este ano acontece uma situação diferente, porque todos estão colhendo ao mesmo tempo e isso gerou um movimento maior. E, também, aumentaram os produtores que estão trabalhando com a empresa devido às condições especiais oferecidas. Informou, ainda, que aumentaram o estacionamento interno, mas que o processo de descarga envolve várias etapas pelo qual deve passar o produto e isso tem um tempo para ser realizado.
Elizete destacou que a cidade e os próprios caminhoneiros têm que entender que esse movimento é de extrema importância para Alegrete, porque a safra de arroz gera muitos empregos e as indústrias deixam grande retorno de impostos ao Município.
Vera Soares Pedroso
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