Proprietário afirma que busca recursos para solucionar atraso nos salários
Cerca de 40 funcionário da Fábrica JEM Calçados, de Paraíso do Sul, na Região Central, estão em frente à empresa, na Rua Emílio Ludwig, exigindo o pagamento dos salários, que estão atrasados. Segundo os trabalhadores, a fábrica está fechada nesta sexta-feira, sem que eles possam entrar nem reaver pertences pessoais que estão nas dependências da unidade.
Segundo uma funcionária, que pediu para não ser identificada, eles não recebem há um mês. Nesta sexta-feira, segundo ela, o proprietário havia prometido ao sindicado dos calçadistas que acertaria as contas, mas não apareceu no local, causando indignação dos trabalhadores. Ainda, conforme a mulher, na noite anterior ele teria tentado retirar as máquinas da fábrica:
— Ele está fechando a fábrica e iria fugir sem pagar os salários e direitos trabalhistas — suspeita a funcionária.
Conforme o proprietário, José Eroni de Moura, os salários realmente estão atrasados. Porém, ele afirma que está buscando recursos para solucionar a questão o quanto antes. Segundo Moura, a fábrica não corre o risco de fechar as portas.
— Somos conscientes das nossas responsabilidades e só pedimos compreensão. Estamos fazendo tudo para resolver. Ainda, em momento nenhum tentamos tirar as máquinas da fábrica. Não sou bandido para fugir — acrescenta.
Segundo uma funcionária, que pediu para não ser identificada, eles não recebem há um mês. Nesta sexta-feira, segundo ela, o proprietário havia prometido ao sindicado dos calçadistas que acertaria as contas, mas não apareceu no local, causando indignação dos trabalhadores. Ainda, conforme a mulher, na noite anterior ele teria tentado retirar as máquinas da fábrica:
— Ele está fechando a fábrica e iria fugir sem pagar os salários e direitos trabalhistas — suspeita a funcionária.
Conforme o proprietário, José Eroni de Moura, os salários realmente estão atrasados. Porém, ele afirma que está buscando recursos para solucionar a questão o quanto antes. Segundo Moura, a fábrica não corre o risco de fechar as portas.
— Somos conscientes das nossas responsabilidades e só pedimos compreensão. Estamos fazendo tudo para resolver. Ainda, em momento nenhum tentamos tirar as máquinas da fábrica. Não sou bandido para fugir — acrescenta.