
Conforme a mulher do servidor, que entrou em contato com a reportagem do PAT, o esposo seria um funcionário que não estaria sendo bem visto em razão de questionar alguns direitos como: luvas, capa de chuva e também buscar informações sobre os danos nos caminhões da coleta de lixo que estariam estragados com frequência.
Diante destas situações, o servidor teria sido retirado da função que exercia como gari há mais de 5 anos, sendo realocado em outro setor. Isso, de acordo com a esposa dele, o deixou no prejuízo pois ele perdeu a gratificação que recebia na função.
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Como faz parte do grupo Servidores Unidos, também procurou a Defensoria Pública para indagar como poderia ter o direito assegurado das férias, isso teria sido o motivo para “represálias “. Agora, um grupo de servidores estaria fazendo um abaixo assinado para o retorno do funcionário público ao seu antigo setor, na coleta de lixo.
A esposa, professora do Município Cláudia Patrícia, comenta que ele teria recebido como justificativa para a saída do setor, que outros colegas teriam falado sobre intrigas.
Ela ressalta que faz parte do Stema e também está no grupo que busca uma nova eleição do Sindicato dos Municipários. Ela diz que o fato do esposo questionar a falta de alguns EPIs e os caminhões sucateados, teriam provocado a perseguição e o assédio moral.
Em contato com secretário de infraestrutura, Mário Rivelino, ele pontuou que não há perseguição, tampouco, qualquer outro problema pessoal. O que aconteceu foi que, por medidas administrativas, houve uma readequação, um remanejamento devido a necessidade de mais servidores em outra frente de trabalho.