
A trajetória teve início em um baile em CTG de Itaqui, cidade natal de Mirta, em 20 de setembro de 1969. Foi nesse evento que Antônio aguardava para convidar para dançar uma jovem que usava um casaco vermelho. O convite resultou em um namoro breve, seguido do noivado dois meses depois, em novembro daquele mesmo ano.
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Apesar da rapidez no compromisso, o casal decidiu enfrentar a vida juntos. O casamento foi celebrado em junho de 1970. Desde então, construíram uma vida compartilhada, com filhos, netos e bisnetos, e enfrentaram momentos de dificuldades financeiras. Mirta contribuiu com o sustento da família através de serviços domésticos e bordados, enquanto Antônio manteve-se em sua carreira profissional.
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Hoje, o casal vive com estabilidade e rodeado por familiares. Têm três filhos — Alex, Ana Bárbara e Alan —, além de oito netos e quatro bisnetos. A comemoração dos 55 anos acontece próxima ao Dia dos Namorados, data que Mirta escolheu para homenagear o marido, destacando que a história do casal é, segundo ela, uma inspiração.







Entre as lembranças guardadas por Mirta estão objetos e momentos vividos desde a noite de núpcias, como notas do hotel e a primeira camisola usada como esposa. Para ela, o relacionamento é marcado pela convivência diária, pelas memórias familiares e pela permanência de sentimentos construídos ao longo de cinco décadas.
A história de Mirta e Antônio é compartilhada pela família como um testemunho de união e parceria. Segundo ela, o amor que construiu com o marido permanece sendo a base da convivência, que segue sendo celebrada com simplicidade e gratidão.