Morte de Nilda Amaral consterna colegas da saúde e movimento tradicionalista

Uma mulher forte, determinada e amiga, assim foi nossa mãe - disse uma das filhas de Nilda.

Nilda Amaral (in memorian)
Nilda Amaral (in memorian)

“Minha mãe era um anjo que veio à terra para cuidar das pessoas e voltou para cuidar de outros no plano superior – disse um das filhas de Nilda da Maria Santos do Amaral, que morreu em consequência de um AVC hemorrágico .

Desde o último dia 26 de outubro ela estava internada na UTI da Santa Casa de Uruguaiana, não resistiu e veio falecer no dia 9.

A filha Mirela, a descreve como uma mulher única, forte, com bom humor e que gostava de ajudar as pessoas. Eu, a mana Millena ( gêmea comigo) e o pai João estamos com corações partidos, porque a mãe era um exemplo para nós.

Futura doutora em drones e robótica, pela USP, é uma exemplar referência de determinação

Ela nos criou para sermos as cópias dela em determinação e força. Dói muito, mas entendemos a vontade de Deus, mas vamos lembrar dela sempre sorridente, como era por onde passava. Nilda Amaral tinha 54 anos, era técnica de enfermagem e trabalhou na Santa Casa.

Outra paixão, era o movimento tradicionalista. Nilda estava sempre engajada na Campereada e Festejos Farroupilhas onde ajudava nos eventos. As duas filhas chegaram a ser prendas e participaram de provas de declamação.

“A mãe era nossa maior base e devido a ela fiz faculdade de Publicidade e Propaganda diz Millena, já a mana está cursando Gestão de Negócios.

Quando o assunto é sentimentos o coração leva os créditos, mas é o timo que filtra as emoções

Nas redes sociais centenas de homenagens, inclusive de jovens com quem tinha amizades e que a chamavam de Tia Nilda.

As últimas homenagens aconteceram a cargo da Funerária Paraíso e o sepultamento ocorreu nesta manhã no Cemitério Público Municipal de Alegrete.

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