Música e emoção na despedida da gaiteira Noli Poitevin

A conhecida gaiteira Noli Poitevin faleceu dia 1º em Alegrete aos 70 anos.

O mundo dos gaiteiros, aqueles que animam festas, bailes e trazem alegria às pessoas amanheceu um pouco mais triste no dia 2.

Conhecida no meio tradicionalista pela seu jeito único de uma pessoa alegre, determinada e forte. E, principalmente, pelo talento de tocar gaita ela morreu aos 70 anos.

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A gaiteira que nasceu no Guaçu Boi animou bailes da Camperada, quando ainda eram em carramanchão aberto ao público com os gaiteiros da “terra”.

Noli também foi gaiteira do CTG Honório Lemes quando ia tocar em bailes e voltava para casa de madrugada.

Ela disse, em uma entrevista a Gerson Brandolt, que foi gaiteira de acampamentos que cultuavam o verdadeiro tradicionalismo. E foi daquelas que viveu na área rural por muito tempo e dizia que faziam bailes para as pessoas do interior se divertir.

Na despedida, no cemitério municipal, familiares, amigos e o gaiteiro Sidnei Coelho e o cantor Cleber Flores realizaram uma homenagem a ela de forma emocionante.

Todos acompanharam cantando e com palmas. A música Coração Negro, conforme a sobrinha Jô Poitevin foi entoada, porque é considerada hino da família sempre que se reunem.

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