Promotoria analisou inquérito policial e concluiu que os três tiveram envolvimento direto no assassinato e na ocultação do corpo do menino
O Ministério Público (MP) denunciará nesta quinta-feira o médico Leandro Boldrini, a mulher dele, Graciele Ugulini, e a assistente social Edelvânia Wirganovicz por homicídio qualificado e ocultação de cadáver de Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos. Assim como a Polícia Civil, o MP tem convicção de que Boldrini, pai do menino, participou da trama para matar o filho. A denúncia será entregue à Justiça, em Três Passos.
A promotora Dinamárcia Maciel de Oliveira está preparando a acusação desde terça-feira, quando a polícia encaminhou à Justiça a conclusão da investigação. Mas ela já acompanhava o caso desde o registro do sumiço de Bernardo, em 6 de abril.
O garoto foi morto e enterrado dois dias antes, em Frederico Westphalen. A delegada Caroline Bamberg Machado, ao concluir o inquérito, indiciou os três suspeitos por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Eles estão presos desde 14 de abril.
Como o MP não está condicionado ao indiciamento feito pela polícia, não está descartado que outro delito seja imputado a algum dos três acusados.
Durante entrevista coletiva que será concedida hoje à tarde, com participação do subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Marcelo Dornelles, o MP deve apresentar áudios de diálogos captados na investigação.
Há, no entendimento da promotoria, conversas que comprometem o pai e que provariam a participação dele no homicídio. A polícia também destacou diálogos gravados como evidências do envolvimento de Boldrini no crime.
A partir de agora, a denúncia será analisada pelo juiz Marcos Luís Agostini, que pode ou não acatá-la. Se a acusação for aceita, os denunciados viram réus.
Fonte: Zero hora
A promotora Dinamárcia Maciel de Oliveira está preparando a acusação desde terça-feira, quando a polícia encaminhou à Justiça a conclusão da investigação. Mas ela já acompanhava o caso desde o registro do sumiço de Bernardo, em 6 de abril.
O garoto foi morto e enterrado dois dias antes, em Frederico Westphalen. A delegada Caroline Bamberg Machado, ao concluir o inquérito, indiciou os três suspeitos por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Eles estão presos desde 14 de abril.
Como o MP não está condicionado ao indiciamento feito pela polícia, não está descartado que outro delito seja imputado a algum dos três acusados.
Durante entrevista coletiva que será concedida hoje à tarde, com participação do subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Marcelo Dornelles, o MP deve apresentar áudios de diálogos captados na investigação.
Há, no entendimento da promotoria, conversas que comprometem o pai e que provariam a participação dele no homicídio. A polícia também destacou diálogos gravados como evidências do envolvimento de Boldrini no crime.
A partir de agora, a denúncia será analisada pelo juiz Marcos Luís Agostini, que pode ou não acatá-la. Se a acusação for aceita, os denunciados viram réus.
Fonte: Zero hora