Policiamento comunitário agrada moradores dos bairros

Na primeira quinzena de atuação, os moradores dos bairros relatam que já sentem mais segurança com a presença dos policiais

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A equipe de policiamento comunitário que iniciou o trabalho no último dia 20 de outubro, atua em dois núcleos da cidade
Um sargento e três soldados atuam em cinco bairros da Zona leste. O outro grupo do policiamento comunitário atua na Cidade Alta, abrangendo mais cinco bairros.
Em reunião com o comandante que responde pelo segundo Esquadrão da Brigada Militar em Alegrete, Tenente Edgar Rigol, os policiais fizeram um relato dos primeiros dias de trabalho na cidade.
O sargento Muller, que atua no núcleo da Zona Leste, ressalta que o policiamento comunitário tem o objetivo de estar mais próximo das pessoas, sentir os problemas das comunidades. Ajudar na resolução de conflitos, e se necessário, agir de acordo com a lei.
O Tenente Rigol diz que o diferencial do trabalho é  o diálogo, aproximando as pessoas para que elas  exponham os principais problemas de cada localidade Diferente dos colegas que fazem um trabalho mais direto, o policiamento comunitário foca na prevenção, resolução de conflitos, e se puder, orienta e encaminha os cidadãos para os locais que poderão ajudá-los, como é o caso de dependentes químicos e quem sofre violência doméstica.
Na primeira quinzena de trabalho, a equipe já recebeu manifestações de presidentes de bairros. Na Nova Brasília, o presidente do bairro, Luis Marques relata que já sentem a diferença com a presença dos policiais, e que estão se sentindo mais seguros.
A presidente no Núcleo Habitacional, Nilo Soares Gonçalves, Vanderlei Rodrigues, informa que o bairro está mais calmo e acredita que a segurança pública vai melhorar.
A previsão é de que venham materiais para equipar melhor os policiais, como material de proteção individual, rádios e bicicletas.
O tenente Edgar Rigol salientou que a aproximação e reuniões com presidentes de bairros é importante para estreitar laços, e que o policiais comunitários podem agir melhor na medição de conflitos.
E para qualquer Emergência é só ligar para o 190 de qualquer telefone, tanto convencional como celular.
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Fotos: Vera Pedroso