Alegretense vai fazer mestrado em Direito na Academia de Genebra, na Suiça

A estudante de Direito da UFRGS Luiza Fernandes conseguiu mais um trunfo em seu vasto currículo acadêmico. A alegretense, filha do casal Nivia Fernandes e Paulo Rogério Kleber Fernandes, irá fazer mestrado na Universidade de Geneva Academy (Academia de Genebra).

O curso de Direito Internacional Humanitário e Direitos Humanos inicia em setembro e reunirá um conjunto de normas que visam mitigar os impactos dos conflitos armados sobre a população civil e estabelecer limites para a conduta das partes envolvidas em hostilidades. Também conhecido como o direito das guerras, o DIH busca proteger os indivíduos que não participam diretamente das hostilidades, bem como os que não estão mais envolvidos nelas, como prisioneiros de guerra e civis. “O DIH desempenha um papel crucial na preservação da dignidade humana em situações de guerra, promovendo valores fundamentais mesmo em meio aos desafios do ambiente beligerante”, explica a profissional.

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Luiza conseguiu uma bolsa de mestrado na Suíça, país apontado como o melhor do mundo em Direito Humanitário, depois de apresentar um currículo com inglês avançado, entregar duas cartas de recomendação e cumprir todos os itens exigidos na Academia de Genebra. O curso tem duração de 1 ano e abordará pesquisa científica com foco em esclarecer o DIH, fortalecendo a proteção dos direitos humanos e desenvolvendo áreas de complementaridade entre o DIH e o direito internacional dos direitos humanos. “Nessas áreas, a Academia de Genebra oferece uma contribuição específica para o desenvolvimento e o debate de políticas, tanto no governo quanto entre estudiosos e praticantes”, explica a alegretense.

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A Academia de Genebra é uma comunidade cosmopolita localizada no coração de Genebra, uma cidade internacional e centro humanitário. Por meio da estreita interação com organizações internacionais, ONGs, especialistas, governos e setor privado, ela trabalha ativamente nas discussões globais sobre DIH, direitos humanos, direito penal internacional e justiça de transição.

Foto: acervo pessoal

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