PRF orienta para que as pessoas não se desloquem até a estrutura
Interditada desde sexta-feira, a ponte que liga Iraí a Palmitos e passa sobre o Rio Uruguai virou ponto turístico no norte gaúcho. É grande o número de pessoas que se deslocam para a divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina para ver as águas sob a estrutura de um quilômetro de extensão.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) pede que isso não seja feito, já que ninguém poderá transitar pelo local. Antes da liberação, é preciso que seja feita uma avaliação técnica pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Para isso, no entanto, o nível do rio precisa baixar. E, desde a manhã deste sábado, só aumentou.

Quem trafega pela BR-386 vê, de longe, o bloqueio. Os carros estacionam, e as pessoas vão a pé até a ponte para fotografar. Uma das coisas que impressionam quem vai ao local é o barulho causado pela força da água.
— Estávamos passeando em Palmeira das Missões e viemos olhar o rio. Vimos pela TV, ao meio-dia — disse a moradora de Parobé, Iraci Flores, 50 anos, enquanto caminhava pela rodovia debaixo de uma chuva fraca.
A orientação da PRF é que o acesso a Santa Catarina seja feito pela ponte Nonoai-Chapecó.

Quem trafega pela BR-386 vê, de longe, o bloqueio. Os carros estacionam, e as pessoas vão a pé até a ponte para fotografar. Uma das coisas que impressionam quem vai ao local é o barulho causado pela força da água.
— Estávamos passeando em Palmeira das Missões e viemos olhar o rio. Vimos pela TV, ao meio-dia — disse a moradora de Parobé, Iraci Flores, 50 anos, enquanto caminhava pela rodovia debaixo de uma chuva fraca.
A orientação da PRF é que o acesso a Santa Catarina seja feito pela ponte Nonoai-Chapecó.
Fonte: Zero Hora