Procon e representantes da Vivo tratam sobre problemas dos consumidores de Alegrete

Falta de sinal da operadora, que ocorre com frequência em várias regiões da cidade; cobrança indevida; troca de plano sem solicitação, problemas com assistência técnica; cobranças casadas de seguros embutidos nas faturas; subtração; cancelamento indevido de bônus ou créditos e, principalmente falta de atendimento pelos SACS.
O Diretor executivo do Procon, Luiz Antônio Rogoski e Geferson Cambraia estiveram reunidos com representantes Regional e local das lojas da Operadora Vivo Celular na sede do Procon de Alegrete.
Após notificação, representantes da Vivo  trataram de assuntos referente ao grande número de reclamações dos consumidores que, diariamente comparecem ao Órgão com reclamações das mais diversas.
De acordo com Rogsoki, o objetivo foi alinhar formas de atendimento às reclamações que chegam no órgão e também que consumidores não sejam vítimas do famoso massacre do teleatendimento e não tenham onde recorrer para preservar  os seus direitos.
O compromisso firmado é de que todas as reclamações sejam intercedidas direto nas lojas com atendimento presencial aos consumidores em Alegrete, visando a efetividade na resolução de questões, antes mesmo que estas cheguem ao Procon.
 
EXPANSÃO DOS SERVIÇOS
 
Segundo Rogoski, outro ponto abordado foi a necessidade de expansão da abrangência dos serviços da Vivo em Alegrete, “que tem sido reiteradamente motivo de inúmeras reclamações, entre outras, devido à ausência de sinal e interrupção da conversa de forma repentina pelos consumidores”.  Principalmente as operadoras que não possuem um canal; um SAC adequado para que os usuários consigam efetuar suas reclamações.
De acordo com Rogsoki, o objetivo foi alinhar formas de atendimento às reclamações que chegam no órgão e também  que consumidores não sejam vítimas do famoso massacre do teleatendimento e não tenham onde recorrer para preservar  os seus direitos.
O encontro contou com a presença do diretor do Procon de Alegrete Luiz Antônio Rogoski, Geferson Cambraia e representantes regionais das lojas da Operadora Vivo,estiveram presentes, na reunião Leandro Félix Gerente de Contas e Revenda da Operadora Vivo, André Oliveira Gerente e Contas do Varejo com sede em Uruguaiana, Tiezer Silveira Gerente Loja Ricasul, Dioneia Machado Gerente da Casa dos Celulares, e Vinícius Bagolin proprietário da Casa dos Celulares
O massacre do teleatendimento é um verdadeiro martírio, tormento por que passam os consumidores que são obrigados a perder tempo, ficar horas a fio fazendo varias tentativas para os Sacs, até conseguirem atendimento e quando conseguem,os atendentes ficam passado de um setor a outro e ninguém se responsabiliza quando consegue atendimento pelo setor desejado “è comum o consumidor ouvir a frases como repita sua operação, por favor, e faça contato com outra das nossas atendentes”. consumidores relatam que em muitos casos chegam a fazer o mesmo procedimento por cerca de 20 vezes, em outros casos as atendentes desligam o telefone é inconcebível o massacre do teleatendimento rouba o tempo, a paciência dos consumidores.