Sindicato vai à Justica para tentar reverter o projeto de Gestão Compartilhada na educação

A Gestão Compartilhada, apresentadas pela Secretaria de Educação, recebeu críticas e foi rotulada como terceirização da educação, que gerou protesto de professores concursados e que agora poderá parar no Ministério Público.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alegrete, vai entrar com uma ação coletiva contra esse projeto. Uma das alegações dos professores é que os professores que entrarem por esse meio vão ser ligados ao INSS e assim não pagariam para o fundo proprio de previdência do Município- o RPPS, o que no futuro poderá prejudicar quem for se aposenstar em todas as categorias funcionais ligadas à Prefeitura.

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A SECEL diz ser gestão compartilhada, e conforme o Secretário Rui Medeiros, a intenção é ampliar o número de vagas ofertadas, já que déficit do Município é de 200 vagas na rede municipal. Com a gestão compartilhada poderemos abrir a EMEI Dr Romário, a Escola Alexandre Lisboa. Essa proposta vai preservar a direção, orientação educacional e diretrizes, além da alimentação escolar e uniformização e cargo da Secretaria de Educação, cabendo a parceria, a parte operacional. O Secretário disse que esse modelo não é novo ou inventado pela atual gestão. É regido pela Lei 13.019 e funciona em vários outros municípios, como Porto Alegre, Farroupilha, Canela, Encantado e Itaqui

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