Tempo de colheita: Caal está recebendo 65 mil sacas de arroz por dia

Em Alegrete e região, centenas de arrozeiros fazem girar a roda da economia. As mais de 50 milhões de sacas que estão sendo colhidas na Fronteira Oeste são a base que sustenta a economia dos municípios. Milhares de famílias arrozeiras em todo o estado produzem o melhor arroz do Brasil. Particularmente, em Alegrete, o arroz e o cooperativismo tem uma trajetória que se confundem. Afinal, a primeira cooperativa de produção do município surgiu a partir da necessidade dos produtores de arroz se organizarem. Passados mais de 70 anos, o cooperativismo continua atuante e presente na vida de muitas famílias, algumas descendentes dos pioneiros cooperativistas.

A partir daquela primeira sociedade cooperativa, outras cooperativas surgiram e da fusão e união de todas, nasceu a Cooperativa Agroindustrial Alegrete Ltda – CAAL. Nestes 42 anos de história, a CAAL é parceira dos arrozeiros estando ao seu lado desde antes do plantio até após a colheita. Além de estar sempre apoiando as iniciativas da classe orizícola do município.

A produção orizícola de alegrete se destaca, numa área plantada de 53 mil hectares, sendo o 4º maior produtor de arroz do RS. Deste total, uma parcela considerável é produzida por associados da CAAL. Além da grande área plantada e colhida, a tecnologia evoluiu de forma impressionante, com máquinas avançadas tanto para plantio, quanto para colheita e transporte da safra.

Em cada safra, o desafio de receber milhões de sacas é enorme. O ritmo da colheita é cada vez mais veloz, exigindo que as unidades industriais de recebimento e armazenamento acompanhem esta velocidade. Se o produtor espera agilidade e qualidade no recebimento da safra, isto força as empresas cerealistas a manterem uma estrutura em constante evolução.

Por estas razões a CAAL investiu pesado nos últimos anos para oferecer ao produtor associado, uma estrutura preparada para receber com velocidade, agilidade e qualidade a safra deste ano. E também contar com pessoas comprometidas com os objetivos da cooperativa. O reflexo destas ações está sendo observado nesta safra, com o recebimento de um volume considerável, com média diária superior a 65 mil sacas de arroz, nos últimos dias. Apesar do grande volume diário recebido, pouca fila de caminhões tem se formado na Unidade Industrial, demonstrando o acerto das medidas adotadas pela diretoria e funcionários da cooperativa.

Muito da velocidade e agilidade da colheita de grãos atual se deve às colheitadeiras eficientes e o uso de transporte de grande capacidade. Antigamente a maioria dos caminhões eram os chamados “trucks”, com pequena capacidade de carga. Atualmente o que mais se vê são carretas e bi trens nos pátios ou ruas à espera de descarregar a safra. A CAAL está preparada com tombadores para todos os tamanhos de caminhão, mas não é só isso. Na CAAL, não somente o produtor recebe a atenção merecida. O profissional que transporta esta safra também usufrui de um local adequado para aguardar sua vez de descarregar o cereal. Os profissionais do volante têm a sua disposição na Unidade Industrial da cooperativa uma ampla e confortável área de convivência, tendo à disposição banheiros, chimarrão, ar-condicionado e a tranquilidade para exercer sua importante missão.

Além da questão técnica, estrutural e funcional, a CAAL oferece um item essencial em qualquer relação comercial: confiança. São 42 anos de uma rica história de tradição, valorizando o produtor. Tudo que a CAAL faz é pensando no produtor, dando suporte à produção e garantindo a comercialização do produto. A assistência técnica é realizada por profissionais capacitados, atualizados e com larga experiência em suas atividades. A CAAL Insumos é outra parceira do produtor desde o plantio até à colheita, oferecendo o melhor em produtos, preço e prazo de pagamento.

A safra ainda está no início, muitas sacas de arroz vão passar pelas estradas do município. Algumas pessoas poderão ficar incomodadas por algum eventual transtorno, mas convém lembrar que a geração de renda na cidade provém do campo, do suor vertido dos produtores e trabalhadores que de sol a sol labutam para alimentar uma nação.

 

Paulo Ismar Mota Florindo
Assessoria Comunicação e Marketing