
Os equipamentos foram retirados em razão da conclusão do contrato, em 14 de janeiro de 2019, entre o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e a empresa responsável.
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A concessionária que explorava o serviço tinha 13 vias monitoradas, com redutores e controladores de velocidade. Segundo o Dnit, a partir do fim do contrato, a empresa terá no máximo 30 dias para devolver em condições originais a faixa de domínio das estradas. Um novo contrato com outra empresa, válido por cinco anos, já foi acordado. A previsão de 500 faixas monitoradas, com instalação dos equipamentos iniciou em março, mas ainda não contemplou a região da Fronteira Oeste.