Um dos debates mais frequentes nas redes sociais, está relacionado a animais em situação de maus-tratos. Alegrete, tem uma população considerável de cães, gatos e equinos. Muitos são os alvos frequentes de ações irresponsáveis dos donos.
Em varias reportagens realizadas pelo PAT, a orientação dos protetores dos animais, das ONGs e da veterinária do Canil Municipal, Aline Gasparotto é para que as pessoas tenham consciência que ter um animal requer muitos cuidados e é necessário que a posse seja responsável. Ter vários cachorros porque é bonito ou pelo fato de que as crianças gostam, algumas das explicações, não é o suficiente. Todo animal precisa ser alimentado, ter assistência veterinária, muito carinho e amor, entre outras necessidades. É comum em muitos casos, quando a ONG, Canil ou a Guarda Municipal são acionados, no local algumas famílias estão em situação crítica ou de extrema vulnerabilidade, é oferecido auxilio, castração e medicações dependendo da enfermidade, mas em pouco tempo as pessoas estão acumulando ainda mais animais. Sem contar, nos cavalos que ficam soltos nas ruas colocando em risco o trafego de veículos e a vida dos próprios animais que em acidentes, muitas vezes precisam ser sacrificados, além do risco iminente à vida dos motoristas e transeuntes.
Casos mais recentes como de um cavalo que foi retirado do bairro Boa Vista com o consentimento da proprietária, pois estava morrendo de desnutrição. Muitos cavalos são sacrificados e outros assistidos pelo município. Como a Guarda Municipal nunca se exime de prestar socorro quando acionada, o atendimento e mais relacionado a equinos. Já as ONGs e voluntários, os chamados são mais expressivos para atender cães e gatos.