O recolhimento e destino de resíduos sólidos de Alegrete a partir de agora terão uma outra etapa .
O Secretário de Infraestrutura Jetter de Souza (que se afastou) explica que em 2008 a administração conseguiu licença ambiental para o funcionamento do aterro sanitário que venceu em 2013. A administração fez um TAC junto ao Ministério Público para destinação correta do lixo.
Como a FEPAM não licencia mais aterros locais, agora só regionais, a Prefeitura precisou fazer uma licitação para que os resíduos coletados aqui tenham uma destinação correta. E para coletar e levar para o aterro em Santa Maria, a Prefeitura vai pagar cerca de 300 mil reais por mês. É um custo que não tem como evitar comentou, porque como se não tem como licenciar um novo o aterro aqui, se a Prefeitura não fizer isso o gestor poderá incorrer em crime, explicou.
O atual aterro onde é depositado as toneladas de lixo coletados, diariamente na cidade, vai ter que ser fechado.