A pequena Ranin é uma jordaniana que adora a polícia

A inocência de um ser que transmite sempre a pureza em sua essência é algo notável e encantador. Uma cena registrada na tarde de sexta-feira, dia 2, no calçadão de Alegrete, ilustra perfeitamente esse aspecto maravilhoso.

Enquanto passeia na casa de seus avós, uma menina de dois anos chamada Ranin se deparou com a presença da guarnição da Brigada Militar. Imbuída de curiosidade e  doçura, ela pediu para se aproximar e conhecer de perto os policiais.

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A prima Naimeh Maruf estava presente para registrar o momento especial e também para realizar o desejo da pequena Ranin que é natural da Jordânia, mas reside atualmente em Sergipe.  A cena simboliza a inocência e a pureza que habitam no coração de uma criança. Naimeh descreveu: adora uma polícia.

Ao se aproximar dos policiais, Ranin irradiava alegria e genuíno interesse em conhecê-los. Seus olhos brilhavam diante do sorriso inocente e contagiante. Nesse breve encontro, a pequena transmitiu uma energia pura e autêntica, capaz de tocar o coração de todos ao seu redor.

Nessa simples troca de olhares e gestos, é possível testemunhar a beleza da inocência, aquela que transcende barreiras e diferenças. Ranin, vinda de uma cultura distante, encontrou naqueles policiais uma conexão universal baseada na pureza de seu ser.

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É importante lembrar desses momentos singelos e puros, pois eles ensinam a valorizar a  candura presente nas crianças e a cultivar um olhar mais acolhedor para o mundo.  Que o encontro entre a pequena Ranin e os policiais da Brigada Militar inspire  para que mais pessoas possam enxergar a inocência e a pureza em todos os seres que cruzam seus caminhos, e assim, construir um mundo mais amoroso e acolhedor.

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