
A celebração, que faz parte da programação oficial do evento, foi presidida pelo padre Sílvio Quevedo.
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Durante a celebração, um momento simbólico marcou a união entre espiritualidade e solidariedade: sacos de arroz foram colocados aos pés do púlpito e abençoados pelo sacerdote. Esses alimentos, doados por produtores, serão destinados a instituições de apoio social, em uma iniciativa coordenada pela Pastoral da Juventude.
Em sua homilia, padre Sílvio destacou a missão da comunidade cristã na continuidade da obra de Jesus. “Agora é momento de trabalho e evangelização. É tarefa nossa de ser igreja. Nossa missão é missionária. Jesus não nos deixou órfãos. Temos que continuar esta missão dele que agora é nossa”, afirmou.
A missa também contou com rituais voltados ao contexto rural. A invocação a Santo Isidro, padroeiro da agricultura, foi realizada logo na primeira parte da cerimônia. Já durante a Eucaristia, uma oração especial enalteceu a igreja e a fé da comunidade, culminando com a oração do Pai Nosso e o momento da comunhão, que foi acompanhado por cantos de louvor.
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Um dos pontos centrais da celebração foi a oração dedicada aos arrozeiros, na qual foi reconhecido o esforço e a perseverança dos trabalhadores do campo. O padre também relembrou o período da novena de Pentecostes, estabelecendo um elo entre a fé professada e as ações concretas de cuidado e cultivo da terra.
A cerimônia de abertura da Semana Arrozeira reafirmou o papel da fé como sustento simbólico para a agricultura, atividade essencial para o município de Alegrete. A união entre o espiritual e o cotidiano da produção rural foi ressaltada como um gesto de esperança e gratidão pela safra que se inicia.




