Alegrete registra mais dois casos positivos de dengue e investiga 93 possibilidades da doença

Na última sexta-feira (22), o Painel da Dengue registrava 29.620 casos confirmados e 34 óbitos, dados superiores ao mesmo período em 2023, que durante o ano todo teve 54 óbitos no Rio Grande do Sul.

Em Alegrete, o resumo epidemiológico de 2024, com atualização na sexta-feira (21), mostra que o município tem 185 casos notificados, 82 descartados e 93 em investigação. São 10 casos positivos, sendo cinco deles importados. Conforme o estudo elaborado pelo profissional Marcos Rego, 60% dos pacientes são mulheres. Nas faixas etárias de 25-29, 35-39 e 45-49, somam-se seis pessoas que contraíram a doença. Os outros quatro casos concentram-se entre pacientes com idades de 15-19, 20-24, 30-34 e 40-44.

No município, seis bairros estão listados como locais onde esses pacientes residem. Na Sepé Tiaraju, Capão do Angico, Promorar e Gamino, estão os seis. Já os outros dois são do Airton Senna II e do Promorar.

Alex Silva – Lelé é bicampeão do Rodeio Crioulo de Alegrete

A Secretaria Municipal da Saúde reforça a importância de que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas da dengue. Dessa forma, evita-se o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.

Principais sintomas: febre alta (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias; dor retro-orbital (atrás dos olhos); dor de cabeça; dor no corpo; dor nas articulações; mal-estar geral; náusea; vômito; diarreia; manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira.

Alice, talentosa dançarina, também foi destaque na prova de rédea da Fecars

Medidas de prevenção à proliferação e circulação do Aedes, como a limpeza e revisão das áreas interna e externa das residências ou apartamentos e a eliminação dos objetos com água parada, são ações que impedem o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática. O uso de repelente também é recomendado para uma maior proteção individual contra o Aedes aegypti.

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