
A cidade teve o maior número de mortes para o período na história em 2021 com 947 óbitos. Ao mesmo tempo, o número de nascimentos maior também foi registrado no mesmo ano, com 918 nascimentos. As informações são da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado do Rio Grande do Sul (Arpen/RS).
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Em 2024, foi registrado o nascimento de 790 alegretenses e 756 certidões de óbitos no ano. Maio (78), junho (64), julho (89) e outubro (57), foram os meses com mais mortes do que nascimentos. Foram 253 nascimentos e 382 mortes nesses quatro meses. Os demais meses do ano registraram mais nascimentos em relação ao número de mortes. Janeiro deste ano foi o mês com mais nascimentos (88). Já em agosto foi o com mais óbitos (94). De menor nascimentos figura o mês de dezembro com 39, dados atualizados a menos de cinco dias do final do mês. Outubro registrou 44 nascimentos. Com menor óbitos em 2024, dezembro vai com 29 mortes (26/dez), e setembro quando 48 pessoas morreram.
No período de 2021 a 2024, com dados atualizados em 26 de dezembro, o município registrou o nascimento de 4.262 pessoas. O menor número de nascimentos foi em 2024. com 790 registros. Em 2020, a cidade contabilizou 861 nascimentos contra 635 mortes. No ano seguinte, o número de nascimentos e óbitos cresceram, batendo o recorde da história do município. Foram 918 nascimentos e 947 óbitos. Já no ano de 2022, ocorreram 833 nascimentos e 762 óbitos. No ano passado, ocorreram 701 óbitos e registrados 860 nascimentos.
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Em nove anos, a polução de Alegrete segundo dados do IBGE, diminuiu em 6.717 pessoas. Em 2014, o município tinha 78. 768 habitantes. Em 2023 baixou par 72.768 e agora os últimos dados do Instituto tem 71.251 habitantes.
A população brasileira começará a diminuir a partir de 2042, segundo projeções divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Portanto, em 2041, o Brasil deverá atingir seu número máximo de habitantes, estimado em 220,43 milhões de pessoas.
As projeções divulgadas se baseiam nas novas estimativas populacionais feitas pelo IBGE, com base nos dados do Censo 2000, 2010 e 2022, na Pesquisa de Pós-Enumeração do Censo (PPE, que corrigiu inconsistências do levantamento demográfico de 2022 e nos registros de nascimento, mortes e migração no pós-pandemia.
Estima-se, por exemplo, que a população do Brasil era de 210.862.983, em 1º de julho de 2022, acima dos 203 milhões calculados inicialmente pelo Censo 2022, um ajuste de 3,9%.