Após três meses, usuários avaliam como está o transporte coletivo em Alegrete

Desde o último 1 de setembro que uma nova empresa de transporte coletivo começou operar em Alegrete. De início os usuários comentaram que o serviço estava satisfatório. A empresa foi contratada em caráter emergencial para realizar as linhas que as outras duas empresas faziam cidade há décadas.

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Passados pouco mais de três meses, a reportagem novamente foi às ruas e conversou com usuários nos principais pontos de Alegrete para saber como está o serviço.

Em dois dos principais pontos, da Ruas General Sampaio, alguns aceitaram falar, como a aposentada Elma Rodrigues que disse que desde novembro a linha que utiliza João XVII tem atrasado, em média, mais de 15 minutos para passar nos pontos. Outra que reclamou do atraso foi Neuza Marques, também aposentada, que utiliza a mesma linha.

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Ana Santos comentou que as filhas que moram no bairro Ulisses Guimarães e trabalham no centro, têm enfrentado um pouco de atraso nas linhas Favila- Terminal e Vera Cruz – Dr Romário que estão passando com uns 15 minutos de atraso.

A professora aposentada, Mara Santos, estava no ponto em frente ao Nacional diz que a linha Vera Cruz também tem atrasado desde o mês de novembro cerca de 17 minutos.

Já a vendedora Márcia de Lima Silva, que usa a linha Piola diz que para ela o serviço está bom, bem melhor que antes.

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O fiscal da Prefeitura, Gilson Ribeiro, que realiza o serviço junto à empresa de transporte coletivo, explica que ela está num contrato emergencial e mantêm as oito linhas e 10 carros rodando em Alegrete. E que todos os carros tem acessibilidade para cadeirantes.

Ele informa que a linha Prado- Ibirapuitã, por economia, ficou só com um carro e isso acarreta atraso nos itinerários dessa linha que, a partir de segunda-feira ( 7) vai começar a rodar com outro ônibus. O mesmo poderá acontecer com João XII-Medianeira, ponderou o fiscal.

Vera Soares Pedroso