Bajes Nunes: o poeta das coisas simples do cotidiano

Bajes Adão Nunes, é um alegretense de 65 anos que é apaixonado em produzir poesias.

O servidor salientou que trabalhou durante anos em jornais e editoras gráficas e ai surgiu a paixão por expressar seus sentimentos em formas de poemas e escritas.

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Ele disse que trabalhou por muito tempo fora de Alegrete, porém, em 1974, retornou ao Município que nasceu para trabalhar numa tipografia, por indicação de sua mãe. Desde lá, seu amor por escrever só aumentou.

Bajes relata que, ao andar pelas ruas de Alegrete, muitas vezes escreveu poesias com foco em observações do cotidiano. Algumas de suas obras: Turco Alípio, IRMA (nosso lar e abrigo), A Misteriosa Morena da Sofia e a mais recente, A velha Estação Férrea, que conta a história do local; confira abaixo a poesia:

O escritor salienta que poesia é sua vida, “sou apaixonado por letras, Alegrete, papel, eu amo tudo isso, quando eu escrevo, me sinto com uma energia diferente”, disse Bajes. Ele também ressalta que, nos próximos meses, irá criar mais obras que envolvam o Baita Chão.

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