Colecionador alegretense exibe álbuns da Copa do Mundo desde 98

Faltando menos de um mês para a abertura da Copa do Mundo 2022, os amantes de futebol já vibram com os tradicionais álbuns de figurinhas. Em Alegrete dezenas de colecionadores já completaram o álbum da Copa do Catar.

Os pontos de trocas fervem a cada dia, e a corrida pelos pacotes só aumenta. De geração em geração, colecionar figurinhas da Copa do Mundo é uma paixão e, em 2022, não poderia ser diferente. Neste ano, o mundial será apenas em novembro, no Catar, mas enquanto a bola não rola a paixão dos colecionadores toma conta das ruas, escolas e redes sociais.

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A corrida para as bancas de jornal é diária na disputa por pacotes com cinco figurinhas, vendidos a 4 R$, para completar os 670 espaços em aberto no álbum, que é comercializado em mais de 150 países. O primeiro álbum foi lançado em 1970. De acordo com Ivan Faria, CEO da Panini Brasil e América Latina, essa é uma paixão passada ao longo de gerações: “O colecionismo é um hábito impressionante, as pessoas realmente se emocionam com o álbum.

Em Alegrete, a reportagem visitou um colecionador que completou o álbum em 30 dias. Júnior Cortelini, 28 anos, pegou o hábito de colecionar ainda criança. Incentivado pela mãe Iva Aquino, ele exine os álbuns das copas desde 1998 na Copa da França, desde lá tem todos. Conta que ao todo falta 10 figurinhas para então dizer que todos estão completos.

Torcedor do Grêmio, Júnior fala em nostalgia, relembra que antes disputava figurinhas no tradicional bafo, hoje é nos pontos de trocas que a “gurizada”, troca, compra e vende as repetidas. Ele é responsável por incentivar um grupo de trocas em seu estabelecimento comercial. O grupo no WattsApp chegou a ter cerca de 500 integrantes, tal é a febre de colecionar o álbum.

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O alegretense conta que gastou em torno de R$ 500 para completar o álbum da Copa do Catar 2022, e foi justamente nas trocas que acelerou ainda mais sua coleção completa em um mês. Ele fala que há muitos colecionadores na cidade e todos participaram ativamente dos grupos de troca.

Os álbuns de 98 em diante estão todos guardados como um troféu, uma relíquia inestimável que o colecionador garante não ter preço que pague a coleção. Júnior incentiva os demais a completarem sua coleção. Marca encontro, e ainda participa das conversas com os colecionadores.

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Sobre a participação do Brasil na Copa, ele como expert colecionador de álbuns não titubeia: Favoritíssimo, vamo com tudo em busca do hexa”, grita em bom tom, o colecionador que promete colorir de verde e amarelo a quadra onde fica sua empresa.

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