
Eleito com 29.040 votos para a disputa estadual, com votação em 458 municípios gaúchos, o porto-alegrense reitera que legisla por todos. Recentemente esteve nos Estados Unidos, a convite do Department of State (Departamento de Estado norte-americano), por meio do IVLP – International Visitor Leadership Program (Programa de Liderança para Visitantes Internacionais), para participar do intercâmbio “Recuperação Resiliente e Fortalecimento da Preparação para Desastres”.

“Participei desta imersão e reafirmo meu compromisso cada vez mais na atuação da proteção do nosso povo, políticas para a Defesa Civil e também com a reconstrução do Rio Grande do Sul. Mas não basta reconstruir o que foi perdido. Precisamos construir um novo paradigma de gestão de risco, com foco na prevenção, na preparação e na resiliência. E, acima de tudo, precisamos formar um exército de voluntários preparados, reconhecidos e valorizados — porque nenhuma muralha é mais forte do que um povo unido e consciente do seu papel.” afirma Martim.
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A Lei 16.206, sancionada pelo governo do Estado, traz uma importante inovação no auxílio entre municípios atingidos por catástrofes naturais. A nova legislação, de autoria do deputado estadual Capitão Martim (Republicanos), visa simplificar o compartilhamento de recursos como equipamentos, veículos e pessoal, minimizando a burocracia e os riscos de apontamentos indevidos. Com isso, assegura-se agilidade na assistência às cidades mais afetadas, sem obstáculos excessivos no processo de solicitação e distribuição.
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O deputado teve sancionada Lei que Facilita o Auxílio Entre Municípios Afetados por Catástrofes Naturais. Ele explica que, a partir de agora, a cooperação entre os municípios não dependerá mais da decretação de estado de calamidade pública ou emergência. O objetivo é proporcionar respostas mais rápidas e eficazes a eventos climáticos extremos, como enchentes e deslizamentos. A medida estabelece um novo marco legal para o compartilhamento de recursos entre as cidades, permitindo a cooperação de forma legal e sem risco de sanções pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Martim é autor da lei que assegura legítima remoção de invasores de propriedades. Em resposta ao aumento das invasões de terras e imóveis em diversas regiões do Rio Grande do Sul, o deputado Capitão Martim apresentou o Projeto de Lei 414/2024, que estabelece procedimentos eficazes para a remoção de invasores de terras rurais e áreas urbanas, com o objetivo de garantir a proteção do direito à propriedade e a manutenção da ordem pública no Estado.
Com o crescente número de ocupações ilegais promovidas por movimentos como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), o deputado defende que o Estado precisa de um marco legal que permita ações rápidas e efetivas, evitando que as invasões continuem a afetar negativamente a segurança e a economia gaúcha.
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Na semana passada, Martim encabeçou a Frente Parlamentar de Defesa e Proteção Civil, da Assembleia Legislativa, presidida por ele, em parceria com a Frente Parlamentar de Defesa e Proteção Civil, da Câmara Municipal de Porto Alegre, liderada pela vereadora Vera Armando (Progressistas), juntos realizaram o seminário sobre os Núcleos de Proteção e Defesa Civil e os trabalhos dos voluntários na enchente de maio de 2024. “A atividade foi realizada no intuito de promover a importância dos Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil (Nudecs) e reconhecer o trabalho fundamental dos voluntários na enchente de maio de 2024”, destacou.
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A visita em Alegrete é para participar do I Fórum Conservador da Fronteira Oeste, que acontece nesta sexta-feira (16), na Câmara. O deputado abordou assuntos relevantes para o município. Sobre a Escola Cívica Militar, foi taxativo e em seu entendimento faltou vontade política. Agora em um Projeto de Lei que já está tramitando na Câmara, por meio do vereador Fan, propõe a municipalização da ECM.
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Ele sustenta o pedido pelo sucesso que outros municípios já aderiram e estão funcionando com 100% de aprovação. “Vamos escolher uma escola bem carente em investimentos e com alta vulnerabilidade para adaptar este belo projeto que infelizmente o governo deu contra”, asseverou o republicano.
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Outros dois pontos cruciais abordado na entrevista foi a duplicação da BR-290 e a construção da nova cadeia pública em Alegrete. Sobre a rodovia Oswaldo Aranha ele diz que há uma forte pressão dentro da Assembleia e entraves burocráticos de ordem federal que atrasam o processo. “Vou continuar cobrando que a duplicação chegue na Fronteira”, afirmou o político.
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Sobre o novo presídio, lamentou a morosidade de se consumar a obra. Embora com o sistema carcerário colapsado, ele irá cobrar do governo a concretização dessa obra, em seu retorno à Capital. Numa série de agendas a cumprir na Capital Nacional da Linguiça, o deputado agradeceu a acolhida sorvendo um chimarrão e se despediu afirmando que terá boas novidades para Alegrete no segundo semestre. Da redação, a comitiva seguiu para um encontro com o prefeito Jesse Trindade dos Santos.
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Martim Todesco Adreani, é natural de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Formado em Direito, cursou também Administração e possui pós-graduação em Políticas e Gestão em Segurança Pública.
Desde jovem se dedicou aos esportes náuticos e equestres. Participou do movimento escoteiro, que lhe ensinou sobre o respeito à natureza e o amor à pátria.
Em 2005, deu início a carreira nas Forças Armadas. Integrou a Força de Operações Especiais como Mergulhador de Combate e foi Instrutor da Escola de Operações Especiais da Marinha do Brasil.
Participou de intercâmbios internacionais com Navy Seal, Green Beret, Marsoc, dentre outros. Foi também subcomandante de Equipe de Contraterrorismo durante grandes eventos; comandante de Equipe Integrada de Sniper durante os Jogos Olímpicos de 2016 e subcomandante de Equipe de Operações Especiais durante a intervenção federal no Rio de Janeiro. Nas eleições 2022 disputou pela primeira vez um cargo político e foi eleito deputado estadual (RS).