A Associação Familiares, Amigos e Pessoas com Deficiência de Alegrete- AFAD, presidida por Rui Medeiros, informa que mesmo Alegrete tendo mais de centenas de pessoas com algum tipo de deficiência- mobilidade reduzida- os órgãos públicos não têm acessibilidade.
Ele diz que, por outro lado exigem muito dos empresários o cumprimentos das leis, e os que fiscalizam não cumprem, destaca o presidente dos Deficientes.
Ele cita que a maioria dos serviços básicos, aqui na cidade, não têm acessibilidade, eis alguns: Assistência Social, Moradia Transitória, Casa de Passagem , Cadastro Único, Procon, sendo que este é no terceiro andar, assim como os Conselhos Municipais, que funcionam em salas do antigo Fórum no prédio da Praça Getúlio Vargas. Muito atento percebeu que os galpões para a agricultura familiar na Zona Leste não têm acessibilidade.
-Temos que nos mobilizar para que em 2019 , possamos contar com que mais locais na cidade que tenham acessibilidade, não podemos continuar à margem e sofrendo para chegar e utilizar muitos serviços públicos.”
Ele diz que o que falta é um olhar mais generoso, uma gestão atuante e uma grande vontade de fazer a diferença e deixar um legado ao município, dando qualidade de vida e autonomia a estas pessoas” enfatiza Rui.