O menino de 5 anos, que foi abandonado pelos pais, e é criado pela avó paterna, vivem em péssimas condições na vila Segabinazzi
Comovidas com a situação do menino Wellington de 6 anos, que foi criado pela vó paterna, após ter sido abandonado pelos pais, as jovens Carol Peichee e Lidiane Severo e mais um grupo de voluntários, conseguiram um terreno para construir uma casa para a família, que hoje mora numa casa de madeira muito pequena sem banheiro, cama, geladeira e a luz é concedida por um vizinho.
A família conta com ajuda da assistente social do CAPS AD II, Vilma Siqueira, que realizou uma entrevista com a senhora Roze, vó do menino, e logo após com as voluntárias.
O terreno será será entregue até a próxima quarta-feira 12/11 pelo setor de habitação da Prefeitura, segundo Lidiane Severo.
Na foto a assistente social Vilma, a senhora Roze e a jovem Carol.
A assistente Social ficou de ver também com o setor de infraestrutura se eles disponibilizam a mão de obra, caso a prefeitura não possa, a assistente diz que irá solicitar à Juíza.
Vilma Siquiera também encaminhou a filha de Roze, vó do menino, para realizar um curso do Pronatec e providenciou sua certidão de nascimento. Já de acordo com a assistência social, a obrigação de atender esta família é de responsabilidade do CRAS da zona Leste.
Raquel Mesquita- coordenadora do CRAS da Zona Leste esclarece que a família até o momento não procurou o local e que estão à disposição para fazer o encaminhamento e o procedimento necessário. por parte das técnicas do CRAS.
As voluntárias que estão ajudando no caso estão aguardando a documentação do terreno para pedir a ligação de água e luz para começarem as obras.
Depois que a prefeitura entregar o terreno nós vamos realizar um levantamento do material que iremos precisar”, ressaltam as voluntárias. Dona Roze está vendo também a questão de sua saúde para que possa se encostar já que tem um desgaste no joelho e anda com dificuldades.
As voluntárias lembram que quem tiver alguma doação de material de construção ou móveis pode ligar para (55) 9677-3403 (Lidiane) ou (55) 96211806 (Carol).
“É muito importante agora contar com ajuda da população e empresários, para que possamos dar um lar digno a eles. Se depender de nós, não vamos descansar até conseguir isso”, finalizam as jovens voluntárias.