Lavouras de arroz empregam cerca mil pessoas em Alegrete

Alegrete vivencia mais uma Semana Arrozeira, espaço de trocas de experiências, divulgação de tecnologias sobre a cultura agrícola de Alegrete responsável por grande parte do PIB do Município.

Isso traz a questão do quanto a lavoura arrozeira gera de empregos na terceira Capital Farroupilha. O presidente da Associação dos Arrozeiros, Gustavo Thompson Flores, considera que direto mil pessoas estejam empregadas no setor orizícola de Alegrete.

Explica que isso significa geração de emprego e renda a famílias inteiras que vivem do trabalho no setor, em Alegrete, o que orgulha quem produz o cereal mais consumido no país. Considerando uma média de 4 integrantes por família são mais de 4 mil pessoas que tem seu sustento vindo do trabalho na produção e cultivo de lavouras de arroz.

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Quanto ao trabalho análogo a escravidão, detectado pelo MPT, em Uruguaiana, em lavouras daquele município, o presidente da Associação dos Arrozeiros de Alegrete salienta que quanto às irregularidades em questões trabalhistas quem agiu mal deve responder pelo fatos apurados. Já em relação ao trabalho em questão, existe em qualquer lavoura do mundo, e não só nas plantações de arroz, explicou.

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