Licitação do Quiosque, ainda em andamento, depende de documentação das empresas participantes

No último dia 5 de fevereiro, aconteceu o pregão do edital de licitação para a concessão do Quiosque da Praça Getúlio Vargas. O pregão foi presencial, com o credenciamento na Divisão de Abastecimento da Prefeitura Municipal. O contrato prevê a concessão de 5 anos (60 meses), com o valor mínimo de R$ 4.500,00, podendo ser estendido por mais cinco, totalizando 10 anos.

Desde então, iniciou-se o processo para que as empresas apresentassem a documentação. Três empresários participaram do certame.

 

De acordo com o chefe do setor de compras, Geraldo Mendonça, no dia do Pregão para concessão do Quiosque, após a etapa de lances, foi solicitado ao vencedor, no dia, (Capri) a apresentação dos documentos de habilitação. Como os documentos presentes não estavam como exigia o edital, foi passado para o segundo colocado (Tio Bola), que também não cumpriu o edital, passou-se então ao terceiro colocado (Pátio) que igualmente não atendeu ao edital.
Com previsão na Lei de Licitações, quando todos os licitantes restarem inabilitados, abre-se prazo para apresentação de nova documentação, respeitando a ordem da etapa de lances.

Como o Capri foi o vencedor, teve novo prazo concedido para apresentar a documentação e, mesmo assim, não cumpriu os termos do Edital. Portanto, desde o dia 17 de março, o Tio Bola foi convocado para apresentar a documentação de habilitação. Ele tem três dias para protocolar os referidos documentos, podendo, se necessário, solicitar prorrogação de outros três dias. Após esse período, a habilitação do segundo colocado, será examina e, se aprovada, ocorre a contratação, se não aprovada o terceiro colocado é acionado e abre-se novo rito.

Em outubro do ano passado, o PAT fez um reportagem falando sobre o fechamento de um dos pontos comerciais mais populares em Alegrete. Devido ao impacto da pandemia do novo coronavírus, a empresa fechou as portas.

O prédio localizado na Praça, em estilo neoclássico, é testemunho de grande parte da história de Alegrete e de memoráveis encontros de alegretenses e visitantes.

Dos musicais ao vivo, da pausa para o cafezinho, um happy hour, a cerveja gelada  num final de tarde em baixo das árvores, transformam o Quiosque em local especial que não pode ficar com as portas fechadas.