Lúcio do Prado analisa privatizações e não concorda com formato de venda da CORSAN

O alegretense Lúcio do Prado é a favor da desestatização do Estado com objetivo de melhorar a prestação de serviço em várias áreas da comunidade gaúcha.

Lucio do Prado
Lucio do Prado

Ele participou ativamente dos processos de privatização da CESA – Companhia Estadual de Cilos e Armazéns e da CEE Energia. Esta última  – a estatal gaúcha de distribuição de energia tinha R$ 7 bilhões em dívidas – a maior parte é referente ao ICMS não pago, cerca de R$ 3,4 bilhões em impostos ao Estado.

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Em relação à Corsan é a favor da privatização, mas não no formato como está sendo apresentado, porque conforme Lucio do Prado pode prejudicar os municípios.  Acredita que o privado abre um buraco de manhã e fecha à tarde, o que não acontece com empresa pública. E a vida  das comunidades requer modernização e eficiência em todos os serviços, porque as pessoas pagam para isso, atesta.

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Também falou das discrepâncias de salários em estatais em que por exemplo o motorista da CEEE ganhava mais que o diretor  Por estas e outras razões que a privatização deve ser efetivada, colocou Prado, sem esquecer dos servidores, porque no caso da Corsan não se presta o serviço sem pessoas.

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