

Ocuparam o espaço de fala duas figuras emblemáticas representando os segmentos: o sambista e carnavalesco Daniel Rodrigues e a candomblecista Giovana de Melo.
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Nos pronunciamentos, a importância da luta contra os preconceitos, sejam eles raciais ou contra rituais de religiões de matriz africana.

“Nossa luta é para que as gerações futuras vivam em um mundo sem preconceito, já que nossa geração enfrenta essas ideias criminosas todo o dia. Lutar contra isso é resumido muitas vezes a mimimi”, destaca Daniel. Por sua vez, Giovana sustenta que a história é contada através de versões distorcidas, já que o preconceito sempre pautou o tema ao longo do tempo. “Nós somos herdeiros de reis e rainhas, nosso Orixás nos dão lugar de fala”.
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A ONU institui o 21 de março como Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial. Este dia marca o massacre de Shaperville, em Joanesburgo, na África do Sul, quando nergos e negras de diversas idades foram assassinados sem compaixão, durante o regime do Apartheid.
Fotos: assessoria CMA