Mãe de menino cadeirante reclama da falta de acessibilidade em ônibus

O problema de acessibilidade a cadeirantes foi levantado por uma dona de casa do bairro Gamino.

Ela tem um filho cadeirante de 14 anos e relata que sente dificuldade de se deslocar para o centro, porque nem sempre as plataformas dos ônibus funcionam. – Houve dias que precisaram dar o jeitinho brasileiro para rampa baixar, o que considera perigoso para quem está na cadeira de rodas, diz Ana Paula Oliveira Fortes.

Relata que o táxi que leva pessoas com dificuldade de locomoção também não está mais fazendo corridas.

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O menino é jogador de basquete em cadeira de rodas e precisava se deslocar desde a Gamino até a Zona Leste onde treina e sempre enfrenta dificuldades, ou porque o ônibus atrasa ou não está com acessibilidade funcionado, diz a senhora.

A assessoria de imprensa de empresa Fronteira Oeste informa que o problema é que os ônibus saem bem da garagem e com as ruas com buracos quebram molas e que os carros tem acesso a cadeiras de rodas, mesmo que a licitação preveja apenas 30% da frota. Disse ainda que dos 13 veículos, neste dia 5- 12 estão funcionando normalmente, inclusive o da linha Piola.

A licitação prevê oito ônibus e para 2022 existe a previsão de mais cinco carros incorporados à frota e todos terão acessibilidade, conforme Cleiton Cajuru.

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