Mais um ataque em escola acende o alerta: como está a segurança nos educandários públicos de Alegrete?

Assassinatos ocorridos com crianças em Blumenau alerta para questões de segurança nas escolas.

Diante da tragédia ocorrida nesta quarta (5), em Blumenau, Santa Catarina, em que um assassino de 25 anos entrou em uma creche, com uma machadinha, matou quatro crianças e feriu cinco. Houve muita consternação e indagações do que poderia ter sido feito de diferente para que que essa barbárie não ocorresse. No local em questão, o bandido adentrou à escola pulando o muro, dessa forma, é natural que se pense como tal fato ocorreu em um lugar que era para ser seguro, em que pais e responsáveis ao deixarem as crianças esperam que estejam totalmente protegidas.

Alegretense, conhecido como “o milagre do leito 17”, descreve seu drama

Foi pensando nessa situação que o PAT contatou a Brigada Militar e a Polícia Civil, a fim de saber se há casos de tentativa de ataque às escolas de Alegrete. Felizmente, até o momento, não houve denúncias ou suspeitas em relação a isso. Outro órgão contatado foi a prefeitura, com o secretário de educação, Rui Alexandre Medeiros, que contou que a segurança é prioridade na gestão, tanto que estão sendo providenciados totens de segurança, equipamentos eletrônicos de controle de entrada e saída de pessoas, que serão instalados em frente às escolas municipais. Contatamos a coordenadora de educação do Estado do Rio Grande do Sul, região da 10ª CRE, Sara Elizeth Duzac Cardoso, mas até o final desta edição não ocorreu o retorno. A reportagem também tentou ligar para algumas escolas estaduais, sem sucesso, a equipe da Escola Emílio Zuñeda nos atendeu, mas preferiu não responder o questionamento, que era “Como sua escola controla a entrada e saída de pessoas?”.

Em atividade há décadas, ele é conhecido como o dentista da janela

Pela relevância do tema, vamos retomar essa pauta com ilustrações fotográficas e mostrar as práticas que as escolas estão efetivamente colocando em prática para segurança de alunos e professores. O tema é muito sério para ser tratado com superficialidade.

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Carlos André

Ao contrário do que pensam os desarmamentistas, armas salvam vidas. No caso em questão, o assassino usou uma machadinha, se houvesse alguém armado na escola, a agressão seria evitada facilmente.