Na pandemia diminuiu procura do serviço voltado às doenças sexualmente transmissíveis Alegrete

Uma realidade observada pela equipe que trabalha no- SAE- Serviço de Atendimento Especializado (HIV, Hepatites virais , doenças sexualmente transmissíveis) da Secretaria da Saúde que, agora na pandemia, diminui muito a procura pelo atendimento no local.

A equipe realizava, em média, 40 testes por dia, no local, desde o início da pandemia caiu para 12.

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Porém, de acordo com a coordenadora do SAE, Elizabeth Souza, isso não significa que não tenha aumentando as doenças sexualmente transmissíveis, em Alegrete, porque o número de preservativos distribuídos se mantém, ou seja, cerca de 14.200 por mês (entre às ESFs e distribuídos direto no local).

O SAE mantém um cadastro de mais de 300 pacientes, sendo que deste total 240 pegam medicação no local, os chamados coquetéis.

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A psicóloga diz que o atendimento nunca parou e quem precisar e só ir  ao Centro Social Urbano, onde funciona o SAE para consultar, fazer os testes ou pegar medicação. O horário é das 7h às 17h de segunda à sexta- feira.

Vera Soares Pedroso