
A última chuva significativa no município foi registrada em 14 de dezembro de 2024, e as altas temperaturas de janeiro agravaram a situação.
A secretária de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Gabriela Weiler, informou que órgãos como o Instituto Riograndense do Arroz (IRGA), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) e a própria secretaria estão conduzindo um levantamento informal das perdas. Segundo ela, o processo ainda está em fase inicial. “Estamos orientando os produtores para que realizem o levantamento de perdas em suas propriedades, mas ainda não há nada formal relacionado a um decreto de emergência”, explicou.
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Gabriela esclareceu que a situação depende das previsões climáticas para o restante de janeiro. Ela destacou que estão previstas mais duas movimentações climáticas até o fim do mês, o que poderá alterar o cenário atual. A secretária ressaltou que os órgãos municipais permanecem atentos à situação devido à relevância da agropecuária para a economia local e sua dependência dos produtores de alimentos.