Quando a lei beneficia o infrator o resultado é péssimo para a sociedade; eis o exemplo

Um dito popular sentencia: a polícia prende, a Justiça solta. Muitas vezes essa situação fica evidente em casos de indivíduos que são contumazes. Dos crimes que mais ocorre esse tipo de situação estão os de furto e roubo.

Um dos últimos exemplos é de um homem, de 24 anos, que em menos de dois meses foi preso três vezes pela Brigada Militar, através da PATAMO, por furtos. No primeiro ele foi acusado de fazer a limpa em uma construção no bairro Zona Leste. Foram dezenas de produtos, a maioria recuperados pela Brigada Militar. Todos estavam com o acusado. Já na segunda situação, cerca de 10 dias depois da primeira, ele entrou na casa de um Bombeiro, que estava trabalhando naquela noite e furtou duas TVs.

Novamente a guarnição da PATAMO realizou buscas e chegou ao acusado. Os dois produtos também foram recuperados pela rápida ação dos policiais. Mais uma vez, depois de apresentado na Delegacia de Polícia, o indivíduo foi preso em flagrante e conduzido ao Presídio estadual de Alegrete. Porém, recentemente, nesta semana, ele foi preso pela Brigada Militar ao arremessar três pacotes para o interior do pátio da Casa Prisional. Desta vez, o flagrante foi por tráfico de drogas.

O que fica evidente é que o entra e sai do Presídio, nestes casos, que são comuns os acusados ficarem cerca de uma semana, eles retornam às ruas e novamente comentem delitos. Na maioria das vezes, sem uma ressocialização, a tendência é progredir na área do crime.