O reajuste dos salários dos ACS é com base no índice de salário mínimo, que ocorre em primeiro de janeiro e esse ano foi reajustado, duas vezes, e não houve repasse aos salários destes profissionais. O índice foi de 8,9%, somados os reajustes de janeiro e maio desse ano, conforme o ACS Enio Santos. Ele acredita que esta demora em decidir sobre esta pauta é desnecessária e fruto de burocracia. Os 56 agentes de saúde de Alegrete prestam trabalho para a Secretaria da Saúde, com trabalho direto com pacientes, em domicílio, e ganham em média dois salários mínimos.
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O líder comunitário e agente de saúde lembra que vai propor que os reajustes, a partir do ano que vem, sejam automáticos ou pelo menos o projeto do Executivo vá para a Câmara em tempo hábil e garanta um período máximo de 30 dias para o reajuste ser pago. Outra questão é sobre o pagamento do vale refeição para que também seja pago aos ACS no período de férias desses servidores, enfatiza o trabalhador. Não tem cabimento alguém entrar de atestado e ter os dias do vale descontado, já que é um direito adquirido em Lei.
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