Sem comando nacional, caminhoneiros enfrentam divergências de interesses dentro do movimento

O movimento deflagrado por caminhoneiros de várias regiões do Brasil está à deriva. Diferente da greve de 2018, a paralisação de parte da categoria não tem um objetivo único e nem procedimentos padronizados nos pontos de supostos bloqueios.

Alguns nomes, como Zé Trovão e outros, estão perdidos e com o pedido do Presidente Bolsonaro para que haja o desbloqueio das estradas, a situação ficou mais confusa. Informações da PRF e Ministério da Infraestrutura indicam que está ocorrendo uma gradativa desmobilização, mas uma parte do movimento inconformada com a posição do Governo Federal pensa em mudar o foco, em vez do STF, esse grupo se voltaria para o preço dos combustíveis.

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Nas próximas horas o cenário poderá ficar mais claro e que consequências haverá para as comunidades afetadas por eventuais bloqueios de rodovias. Em Alegrete não há bloqueio e os caminhoneiros não são obrigados a aderirem à paralisação, a adesão é espontânea. Caso houvesse bloqueio da rodovia, o serviço de transporte teria forte impacto em razão da 290 ser uma importante corredor de exportação.

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