Somente uma grande corrente solidária pode salvar uma vida

Ano passado, inúmeras histórias de superação e fé foram narradas através de posts no PAT. Uma delas, foi da alegretense Maria de Fátima Brites Lencina de 62 anos.

Em abril do ano passado, ela foi diagnosticada com câncer no ovário, com metástase em outros órgãos. No início, de acordo com a filha Marcieli Lencina, foi um choque para todos, pois jamais imaginavam alguém tão próximo da família, seria diagnosticado ou ter que passar por uma situação muito delicada como foi o período de tratamento. É aquela velha máxima de pensar que as coisas acontecem apenas com os outros e de uma hora para hora se depara com um desafio dessa magnitude.

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Então começou a luta e o objetivo seria intervenção cirúrgica. Como a doença estava avançada, o médico achou melhor encaminhá-la para fazer sessões de quimioterapia com o objetivo de diminuir o tumor.” Após 7 sessões (de quimioterapia), todas com sucesso, graças a Deus, teve apenas a queda de cabelo sem outros efeitos colaterais”- disse a filha.

Porém, a diminuição do tumor não foi o esperado pelos médicos, não regrediu, nem aumentou, estacionou. Foi então que o médico falou para ela e para a família que seria o momento de fazer a intervenção cirúrgica.

No dia 22 de setembro ela realizou a cirurgia e a família permaneceu com muita fé, não desistindo de acreditar, que Deus, é Deus do impossível. Lembro que a situação estava muito delicada e apenas um milagre poderia salvá-la- citou.

Marcieli recorda que a cirurgia durou 12 h, muito angustiantes. Não sabíamos de nada, apenas acompanhávamos os médicos entrando e saindo da sala. No total, 13 órgãos tiveram alguma parte retirada, pois o câncer já estava tomando conta de todo o organismo. Minha mãe teve uma parada cardíaca e ficou dois dias desacordada”- relembra emocionada. Mas, para surpresa dos médicos, no terceiro dia, Maria acordou e estava muito bem.

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Entretanto, ela precisa seguir o tratamento, realizar quimioterapia e exames. E só um dos exames com Ginetecista, o valor chega aproximadamente a R$ 4.000. A filha disse que é necessário realizar, mas infelizmente a família não dispõe do valor. “Por esse motivo, criamos uma Vakinha online, precisamos da colaboração dos alegretenses, com qualquer valor para essa guerreira seguir vencendo essa luta contra o câncer”- disse a filha.

Link da Vakinha para quem quiser colaborar: TODOS PELA FÁTIMA LENCINA