Ao invés de fazer do tempo de vida um peso ou queixas de dores, elas usam o tempo para costurar, fazer tapetes e criar bolsas artesanais. Marina (75), Denilce (72) e Jurema (64) da família
Um grupo de mulheres, autodenominado Mãos da Esperança, está revolucionando a forma como encarar o autocuidado com a saúde mental ao utilizar o artesanato como uma atividade complementar.