A morte prematura do jovem de 16 anos abalou a todos que o conheciam. Amigos, colegas, ex-colegas, professores e ex-professores, além do grupo de ciclismo que atualmente ele participava de algumas atividades, Trilha Aventura.
Guilherme estava jogando basquete quando sentiu-se mal e teve uma parada cardiorrespiratória. Ele não resistiu e faleceu na noite de ontem. Filho único, ele deixa os pais Joni Marotz e Patricia Oliveira.
Atualmente, Guilherme estava cursando Técnico Agrícola no IFFar. O adolescente também foi aluno no Colégio Divino Coração. Os integrantes do Trilha Aventura, ficaram consternados com a notícia, pois alguns destacam que o incentivaram muito para seguir realizando o esporte – Ele era parceiro do pedal – acrescentam.
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Nas redes sociais, são incontáveis mensagens que buscam levar um pouco de alento para dor dos pais, familiares e amigos. A morte do adolescente causou uma grande comoção. “Estamos em pedaços” – falou uma prima de Guilherme.
Mesmo sabendo que um dia a vida acaba, as pessoas nunca estão preparadas para perder alguém. Ainda mais quando a ordem natural da vida parece se inverter. A morte de um filho é geralmente descrita como um dos acontecimentos mais dolorosos da vida de alguém. O sofrimento vivido pelos pais, independentemente da idade do seu filho é dilacerante. Se comparado à dor sentida pela morte de uma outra pessoa da família, é extraordinariamente intenso.
As últimas homenagens a Guilherme estão acontecendo na Funerária Paraíso, na rua Maximino Marinho – perto do cemitério. O sepultamento está previsto para às 17h deste sábado(2).